Medicina é a carreira com maior empregabilidade no Brasil, afirma estudo

Neste dia 18 de outubro, em que se comemora o Dia do Médico, o cenário é positivo para quem sonha em seguir essa profissão, com boas perspectivas de futuro. De acordo com um levantamento realizado pelo Instituto Semesp e publicado pelo Guia do Estudante, a medicina é uma das áreas com maior taxa de empregabilidade no país. Segundo o estudo, 92% dos profissionais formados em medicina estão empregados e atuando em sua área de formação.

Em segundo lugar, aparece o curso de Farmácia, com uma taxa de empregabilidade de 80,4%, seguido de Odontologia, com 78,8%. Na prática, esses dados indicam que quem opta pela faculdade de medicina tem uma alta probabilidade de encontrar emprego logo após a formatura.

“A alta demanda por profissionais de saúde e a amplitude do mercado de trabalho, que abrange tanto o setor público quanto o privado, contribuem para essa elevada empregabilidade. Além disso, o avanço das tecnologias na área da saúde, a constante inovação no diagnóstico e tratamento de doenças, e o envelhecimento da população também colaboram para que os médicos estejam entre os profissionais mais requisitados”, avalia o CEO Silvio Pessanha Neto.

Pessanha Neto também destacou o rigor da formação acadêmica, que posiciona os profissionais de medicina entre os mais qualificados. “Nosso modelo pedagógico é inovador, com foco na prática e em uma formação humanizada. A instituição prepara profissionais não apenas tecnicamente capacitados, mas também sensíveis às necessidades dos pacientes, prontos para transformar a realidade da saúde no Brasil”, afirmou.

Imersão

Para capacitar os profissionais e prepará-los para a realidade do mercado de saúde, o processo de imersão começa desde o início do curso, por meio do Programa Mais Médicos. De acordo com Silvio, isso também contribui para a alta empregabilidade após a formatura.

“Nossos alunos são inseridos na rede de assistência do SUS desde o primeiro período, estudando e aprendendo dentro da realidade de saúde da região. Essa prática permite a formação de médicos que conhecem, de fato, os problemas da população mais carente, desenvolvendo habilidades necessárias para atuar nesse contexto, o que os torna altamente qualificados para atender à demanda reprimida por assistência à saúde no país”, explicou.

CIDADE VERDE

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