Governo entrega reforma do HPM e espera dobrar capacidade de atendimento
O governo do Piauí entregou na manhã desta sexta a reforma do Hospital da Polícia Militar (HPM). A obra inclui a ampliação do Centro Cirúrgico e das enfermarias do hospital. Com um investimento de quase R$ 1,3 milhão (R$ 1.288.663,57), o centro cirúrgico do HPM passou de 5 salas para 8 salas, além da readequação da sala de recuperação, instalações, piso e pintura.
Já em relação às enfermarias, com a reforma, o HPM passa a contar com 106 leitos voltados para regulação e cirurgias eletivas, sendo que a maior parte das enfermeiras é voltada para a ortopedia.
O governador Rafael Fonteles destacou a importância da obra para o fortalecimento da saúde no estado.
“Assim como os hospitais do interior do Estado, os hospitais da capital também estão recebendo grandes investimentos, ampliação de leitos, ampliação de centros cirúrgicos e principalmente ampliação do número de serviços disponíveis à população. Então o Hospital da Polícia Militar recebe mais de R$ 3 milhões de investimentos, aumento em mais de 40 leitos, inclusive leitos de UTI novos, mais salas de centro cirúrgico para garantir mais cirurgias. O número de cirurgias que vão ser feitas aqui no Hospital da Polícia Militar, especialmente no setor de ortopedia, vai aumentar significativamente, contribuindo para a nossa grande meta de zerar a fila de cirurgias eletivas. Então o Hospital da Polícia Militar, ele passa a se reposicionar como esse hospital de referência, focando em áreas específicas como ortopedia e dermatologia”, explicou.
Já o secretário de saúde, Antônio Luís, salientou a importância para o sistema.
“Na verdade, nós estamos aumentando a quantidade de centros cirúrgicos, sala cirúrgica de 3 para 8, nós estamos entregando também mais leitos de enfermaria, eram 68, vão passar a ser 116 leitos de enfermaria, a gente reformou a parte de esterilização que é a CME, então com isso nós transformamos agora o HPM realmente um hospital de alta complexidade para atender basicamente a ortopedia, então as cirurgias de grande porte e alta complexidade que estavam represadas vão passar a ser atendidas com rapidez no HPM e ainda de quebra nós ganhamos do HGV mais liberdade para acelerar as cirurgias cardíacas porque todo o corpo, toda a parte que era lá no HGV para a ortopedia vai vir aqui para o HPM, deixando o HGV mais livre para a cardiologia”, finalizou.
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