Jojo Todynho comenta vitória de Trump e critica perseguição à direita
A influenciadora Jojo Todynho, que recentemente se declarou de direita, compartilhou sua análise sobre a vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais dos Estados Unidos. Para a cantora, os EUA estão atravessando uma crise não apenas econômica, mas também moral, e este cenário contribuiu para os resultados eleitorais. Segundo Jojo, esses problemas têm levado muitos americanos a repensarem questões que afetam sua segurança e estabilidade.
Em suas redes sociais, Jojo afirmou: “Uma coisa que eu fiquei refletindo: estados americanos que flexibilizaram pequenos delitos perderam empresas, empregos locais. A economia americana enfrenta dificuldades que não são comuns. Estados Unidos é país de primeiro mundo, né?”. Ela pontuou que o país, considerado uma das principais economias mundiais, enfrenta desafios incomuns, afetando as oportunidades de trabalho e o ambiente econômico em geral.
Jojo também destacou que, entre os candidatos, Donald Trump era o único que oferecia propostas para resolver esses problemas. “A eleição mostrou que o povo americano quer alguém que passe segurança à sociedade em geral. [Não quer] a influência para pautas não agregadas para a sociedade, como o fomento das agendas woke, que nada acrescentaram”, afirmou a cantora, referindo-se a uma rejeição de temas sociais que, segundo ela, não atendem aos interesses gerais da população.
Por fim, Jojo criticou a falta de liberdade de expressão e a perseguição que, segundo ela, afeta quem apoia ideias de direita. “A liberdade de expressão, que hoje passa por uma censura, perseguição de forma deliberada, estava imperando. Principalmente aqui no Brasil. A falta de informação e a forma como as pessoas estão retratando as outras que querem de alguma maneira se posicionar, é de um jeito perverso”, concluiu Jojo. A eleição garantiu o retorno de Trump à presidência, agora como 47º presidente dos Estados Unidos, após derrotar a candidata do Partido Democrata, Kamala Harris, com 277 delegados dos 538 do Colégio Eleitoral, ultrapassando o mínimo de 270.
Fonte: Metrópoles