Pai de Neymar diz que filho é alvo de ódio no Brasil e rebate críticas sobre traições

Horas antes do leilão beneficente organizado por Neymar nesta terça-feira (10), o pai do jogador, Neymar da Silva Santos, usou as redes sociais para defender o filho em meio às polêmicas que envolvem sua vida pessoal.

Neymar com o pai, também chamado Neymar, posando para foto. A cena é da série “Neymar, o caos perfeito”, da Netflix – Divulgação/Netflix

Em um post no Instagram, ele compartilhou um texto que relativiza as críticas ao atacante, com foco nas acusações de traição, e enaltece suas contribuições sociais e esportivas.

“Seu ídolo é aquele que trai?”, questiona a imagem de abertura do carrossel publicado por Neymar Pai, numa provocação direta aos detratores do jogador.

Em seguida, os slides listam episódios de solidariedade do atleta, como o uso de seu avião particular para levar doações às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul e a criação do Instituto Neymar Jr., projeto social que atende crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade no litoral de São Paulo.

O conteúdo também exalta a postura do jogador como pai, além de apresentar uma retrospectiva de suas conquistas dentro de campo.

Entre elas, a inédita medalha de ouro olímpica no futebol masculino, conquistada em 2016, sua posição como um dos maiores artilheiros da história da seleção brasileira e o reconhecimento internacional como um dos principais nomes do esporte na última década.

Em tom de desabafo, o texto termina abordando a relação turbulenta entre Neymar e parte da opinião pública no Brasil.

“Meu ídolo é odiado pelo próprio país, mas mesmo assim ele diz amar o Brasil e jogar futebol na seleção. Ele só quer mostrar a esses ‘brasileiros’ que está se esforçando para um dia trazer a nossa felicidade”, afirma o post.

A publicação repercutiu nas redes sociais no mesmo dia do evento organizado por Neymar em prol do seu instituto, com a presença de famosos e transmissão ao vivo.

O gesto do pai dividiu opiniões entre os fãs -alguns consideraram legítima a tentativa de humanizar o craque, enquanto outros criticaram o tom de vitimização.

cidadeverde

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