Conheça e saiba como funcionará a Drex, nova moeda digital do Brasil

A nova moeda digital, criada pelo Banco Central, a Drex entrou em fase de testes e deverá ser lançada para o público no final de 2024. O BC vem estudando a possibilidade da criação da moeda completamente digital desde 2020, com o projeto sendo devidamente divulgado em 2021.

A Drex é uma extensão do Real físico, ou seja, é apenas mais uma forma de representação da moeda brasileira, não podendo, portanto, ser confundida com criptomoedas – moedas independentes e completamente digitais. A nova moeda será emitida pelo Banco Central, à mesmo modo do Real convencional, e a distribuição intermediada por bancos e instituições de pagamento.

Logo da moeda digital oficial, Drex (Foto: Divulgação / Banco Central)

Assim como o PIX, sistema de pagamentos e transações instantâneas, a Drex também terá funções parecidas, podendo ser utilizado na compra e venda de títulos públicos (investimento no Tesouro Direto) e em contratos inteligentes, isto é, contratos automatizados entre duas partes.

Por ser um token do Real tradicional, a versão digital segue as mesmas regras do dinheiro físico como a cotação diante outras moedas oficiais, e diferentemente da moeda normal, os bancos não podem emprestar a Drex à terceiros. Além disso, é possível trocar a Drex por cédulas físicas e vice-versa, apesar do foco da moeda digital ser transações financeiras.

Edifício-Sede do Banco Central em Brasília (Foto: Divulgação / Banco Central)

Entenda o nome DREX:

Assim como o PIX, a prima Drex também usa o ‘X‘ para representar transações monetárias; O ‘D‘ vem de digital, o ‘R‘ para o Real e o ‘E‘ para plataforma eletrônica.

Oito meia

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